Há
personalidades nas universidades brasileiras que construíram uma vida de
tirania e nepotismo protegidas pelas máscara da autonomia. Dia desses falei,
neste espaço, sobre a tendência a se confundir autonomia com soberania. Pior
que isso é usar de chincana, que segundo o Dicionário Informal
significa "dificuldade criada, no decorrer de um processo judicial (no
caso da universidade, administrativo), pela apresentação de um argumento com
base em um detalhe ou ponto irrelevante; abuso dos recursos, sutilezas e
formalidades da justiça; o próprio processo judicial (de forma pejorativa);
contestação feita de má-fé; manobra capciosa, trapaça, tramoia" para
vencer discussões" (ou processos). Quando não, usam o grito ou a
"própria história", ou ainda pareceres combinados com colegas, para
achincalharem desafetos. É tão vergonhoso quanto contraditório, por se tratar
do "sagrado" ambiente da liberdade e do exercício da
"democracia". Quando estiver diante de uma pessoa que se nos
apresenta como o arauto da liberdade, tenha cuidado! Por trás da máscara pode
se esconder uma tirana ou um tirano, perito em usar manobras para atingir seus
objetivos de vida e de achincalhar os outros. Lastimável que a universidade dê
abrigo a esse tipo de prática e se curve aos gritos e ameaças de canastrões e
canastronas desta espécie.
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