quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

A universidade que o MEC quer


Sem uma pesquisa totalmente científica, mas, por meio de colegas professores e professores, tenho recebido relatos (ainda) a respeito do percentual de membros da comunidade que votaram no Governo atual. São números espantosos. Variam de 30% a 80%. Podem até não ser verdadeiros, mas, esses números confirmam o porquê de a universidade “exclusiva” de uma “elite intelectual” proposta pelo ministro da Educação, Carlos Vélez Rodriguéz, ser tão bem-vista entre professores e professoras das universidades brasileiras. Modelos didático-pedagógico-administrativos como o da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), por exemplo, são boicotados, paulatinamente, por dentro. A universidade pública que o atual MEC quer, portanto, ao que tudo indica, é a que muitos professores e professoras querem: exclusivamente de uma elite intelectual. Quem selecionará as pessoas que passarão a ser Guardiões do Templo? Talvez, alguns “cidadões” selecionados pelo próprio MEC.

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