Ontem, ao ir e voltar para Prado, vivi o que se deve
ensinar e aprender em época de Carnaval. Na ida, não tomei nem meia cerveja. Fiquei
o dia todo na cidade de Prado. Tomei três cervejas. Ao voltar, pedi para a
amiga que me acompanhava dirigir meu carro, embora, por volta das 18h as
cervejas já tivessem sido digeridas. Pensei, se algo acontecer, serei acusado
de “dirigir alcoolizado”. No trajeto de volta para Teixeira de Freitas, vi
pessoas que nitidamente mudavam de pista e dirigiam de forma completamente fora
do padrão normal de direção. Na ida, duas batidas policiais. Na volta, quando
mais se precisava, nada de Polícia Rodoviária. É preciso, ao final das contas,
ser responsável e cuidar da sua vida e vida das demais pessoas: o estado finge
que cuida, mas, não cuida. Este é o aprendizado.
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