A “chapa”
começou a esquentar para o lado do Instituto Nacional e Pesquisas Educacionais
Anísio Teixeira (INEP). Depois de anunciar a criação de um Grupo de Trabalho
(GT) para “passar um pente fino” nas questões do Exame Nacional do Ensino Médio
(ENEM) com o nome disfarçado de “leitura transversal”, o Ministério Público Federal
(MPF) deu prazo de cinco dias para o INEP se explicar. Aos olhos do MPF, as
explicações iniciais são “muito vagas” e precisam ser esclarecidas. Na prática,
o que o INEP criou, a mando do Ministério da Educação da “Nova Era”, foi um
grupo de vigilância em relação às questões do ENEM. Que o MPF tenha forças para
que as coisas voltem aos eixos lá pelo lado do INEP.
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