Há que se ter, juntos, atitudes que nos diferenciam
da política tradicional nas disputas internas das universidades públicas. O primeiro
passo é não nos curvarmos aos retrocessos propostos pelo Ministério da Educação
para as escolhas. Consultas à comunidade são informais, sempre foram e isso não
pode mudar agora. Os órgãos colegiados, portanto, devem seguir, exatamente, a
prática de confirmar os resultados das consultas. A partir deste pressuposto, não
se pode atacar a vida pessoal e os colegas que participam das disputas. As
propostas devem ser avaliadas e que a comunidade escolha, livremente e de
acordo com a consciência de cada um, o que é melhor para a própria
universidade. Ou se entende que as disputas não são pessoais, mas, de projeto
de universidade, ou a instituição afundará. Que assim o seja sempre!
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