quarta-feira, 6 de julho de 2016

Forças e fraquezas na redação científica

Quando, lá pelos idos de 1998, propus um curso de “Redação de Projetos”, de TCCs, Dissertações e Teses, trouxe para o Planejamento da Ciência conceitos da área de Administração, especificamente usados no Marketing Estratégico, o qual chamei de “Pensamento Estratégico em Ciência”. Desde aquela época defendo que se deve praticar o Planejamento Estratégico na elaboração de um Projeto de Trabalho acadêmico em quaisquer dos níveis. Indico que tudo estudante (ou candidato) a um curso de Pós-graduação deve fazer uma “Análise das Forças e Fraquezas”, que é derivada da “Análise de SWOT”, acrônimo para Strengthes, Weaknesses, Oporttunities and Threats, que em Português significam Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças, também conhecida como “Análise FOFA”. O que cada estudante ou candidato deve fazer: analisar os ambientes internos e externos dos Programas e se posicionar para escrever um bom projeto. E o que é um “bom projeto”? Aquele que serve para “agregar valor” à vida do pesquisador e à sociedade, propondo soluções criativas para determinados problemas. A Análise de Forças e Franquezas faz com que o futuro cientista tome consciência do seu lugar no mundo (e no mundo da pesquisa) para fortalecer as franquezas com leituras (e pesquisas) e escrever melhor o seu projeto. Com a vinda do professor Gilson Volpato a Manaus recentemente, descobri que nossas propostas se complementam. Então, resolvi retomar meus apontamos e ajudar os estudantes da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Espero conseguir!


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