Que os políticos não amem a cidade de Manaus e a tratem
como se fosse cobaia de experiências populistas e de assistencialismo explícito,
cuja base está na troca de favores, até se entende. A população, porém, nem que
sem por meio das entidades da sociedade civil, das universidades,
independentemente dos governantes, tem de tomar uma decisão estratégica: AMAR A
CIDADE! Se a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) não o fizer, pelas
ligações diretas com o grupo que está no poder, a Universidade Federal do
Amazonas (Ufam) tem a obrigação de capitanear uma mobilização popular, uma
campanha de “amor a Manaus”. E esse amor tem de ser demonstrado inclusive na
escolha dos seus representantes. Mas, também, em cada ato do dia-a-dia. Pessoas
em área de risco, o lixo tomando conta das ruas, alagamentos, tudo isso é uma questão
de Educação, de esclarecimento e de políticas públicas capazes de solucionar os
problemas e melhorar a cidade. É uma questão de educação, sim, dos políticos e
da sociedade. Quem não assumir esse compromisso estará “lavando as mãos” na pia
da cidade. Nós, os intelectuais, precisamos pensar em prol da cidade e da
qualidade de vida da população. Sem isso, a pesquisa e a ciência não servem
para nada.
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