Sou
entusiasta do uso das Mídias Digitais em sala de aula nos três níveis. Os
professores lidam hoje com uma geração de jovens cuja principal característica
é o contato direto, e constante, com atividades lúdicas essencialmente
digitais. A sala de aula tradicional, muito provavelmente é ambiente de
quase-tortura. Essa é uma das principais razões pelas quais defendo
incondicionalmente o uso das Mídias Digitais como auxiliares no processo de
aprendizagem. Esclareço e reforço: como auxiliares. O que sem vem fazendo no
Brasil, no entanto, é uma expansão desenfreada da modalidade de Educação a
Distância como se o único objetivo fossem os números finais e não a qualidade.
Nessa modalidade, as Mídias Digitais deixam de ser auxiliares e passam a
exercer papel fundamental, inclusive como motivo para atrair de clientes,
principalmente nas instituições privadas. E como mero instrumento de atração de
novos estudantes para algumas arapucas armadas por instituições sem nenhuma tradição
nem na Educação presencial é que não aceito o uso das Mídias Digitais. A
Educação a Distância é uma realidade mundial, não se pode esconder. Precisa,
porém, ser levada a sério. Aos estudantes, cabe não cair em armadilhas, pois
correm o risco de desembolsar um bom dinheiro à-toa. Nessas horas vale seguir o
dito popular e desconfiar de toda esmola que seja grande demais.
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