Ando extremamente
preocupado com os rumos que as coisas começam a tomar na Universidade Federal
do Amazonas (Ufam). Não creio que haja mais espaço para verdadeiras guerras
para se chegar ou para se tirar alguém do poder. Não me apetecem os relatórios
extremamente positivos, como se nada que tivesse sido feito antes, na Ufam,
tivesse valor. Da mesma forma, detesto as críticas extremadas, como se nada
fosse feito a cada ano. Isso serve desde os departamentos, passa pelas
diretorias de unidades e chega à própria reitoria. Abomino essa tendência
mediana que domina a forma de pensar de muitas pessoas: não se precisa destruir
o outro (muito menos a obra dele) para se firmar na profissão e na
universidade. O conhecimento é diversificado e a inteligência coletiva só ganha
fermento quando temperado com obras coletivas e acúmulo do primeiro, ou seja,
conhecimento, inclusive administrativo. Tratemos de não destruir o que está
feito e pensar em um futuro como a soma de todas as obras, inclusive
relatórios, construídos pela coletividade da Ufam. Esse é o maior ensinamento
que podemos deixar para a sociedade.
Visite também o Blog Gilson Monteiro Em Toques e
o novo Blog do Gilson
Monteiro. Ou encontre-me no www.linkedin.com e
no www.facebook.com/GilsonMonteiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Participe! Comente! Seu comentário é fundamental para fazermos um Blog participativo e que reflita o pensamento crítico, autônomo livre da Universidade Federal do Amazonas.