Um aviso aos navegantes
que já começaram uma campanha sórdida pelos corredores do Instituto de Ciências
Humanas e Letras (ICHL) e da Universidade Federal do Amazonas (Ufam): não
adiantarão quaisquer tentativas de me jogar contra a magnífica reitora, Márcia
Perales Mendes e Silva, contra o meu amigo e pré-candidato Sylvio Puga, contra
Nelson Fraiji, possível candidato, ou quem quer que seja. Para quem não lembra,
embora tenha terminado a última disputa em quarto lugar, um dia após o processo
de consulta, passei nas salas de aulas para agradecer os votos recebidos e
desejar êxito à administração da reitora, então eleita, Márcia Perales. Naquele
mesmo dia, arregacei as mangas e fui para a sala de aula trabalhar e tocar os
projetos de Pesquisa e de Extensão que coordenava. Jamais deixei de cumprir
minhas obrigações quando fui convocado pela professora Márcia Perales ou por
alguém que sua equipe. Agiria da mesma forma se o reitor tivesse sido o
professor Nélson Fraiji ou o professor Sylvio Puga. A Ufam é muito maior do que
as babaquices e as asneiras que muitos dizem pelos corredores e, agora, ecoam
nas Mídias Digitais. Tenho divergências políticas e de procedimentos
administrativos inegáveis tanto em relação ao reitor anterior, Hidembergue
Frota, quando à reitora atual, Márcia Perales. Acima dos dois, porém, está o
cargo, a reitoria da Ufam. E quem for escolhido pela comunidade, de acordo com
as regras democráticas referendadas pelos candidatos que participam do
processo, terá o meu respeito e o meu trabalho porque sou professor da
Universidade Federal do Amazonas, pago com recursos públicos, inclusive meus,
uma vez que compulsoriamente recolho Imposto de Renda. Meu dever, passado
qualquer processo de escolha, é servir, antes de tudo à comunidade. Não admito,
porém, que tentem interferir na minha vida particular ou criar mentiras e
distorcer fatos para tentar macular minha imagem e meu trabalho. Quando cada um
desses “fofoqueiros” de plantão se dedicar a exercer corretamente a função para
a qual foi contratado a Ufam terá dado um salto qualitativo enorme. Você,
inclusive estudante, que usa o tempo que tem na Instituição para picuinhas, e mentiras
pode, com toda certeza, ajudar a Ufam a melhorar se deixar a leviandade de lado
e passar a participar efetivamente das atividades de Ensino, Pesquisa e
Extensão. Todos agradecemos!
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ResponderExcluirO Dia do Basta (MANAUS) é um movimento social, de iniciativa popular, de caráter pacífico e apartidário, formado por diversos estados e várias cidades brasileiras.
Através da formação de uma proposta coletiva horizontal, com a participação de todos e comprometidos com a cidadania, o resgate da ética e da moralidade nas instituições públicas (Legislativo, Executivo e Judiciário, nas esferas nacionais, estaduais e municipais), nosso objetivo é estimular e mobilizar a sociedade brasileira para: a troca de ideias, articulações, ações e manifestações (pacíficas e apartidárias) na internet, ruas e praças de nossas cidades.
° Fundamental destacar que não buscamos lideranças nem tampouco estrelismos pessoais e condenamos atitudes de publicidade pessoal por ser uma contradição lutar contra a corrupção e querer obter ganho pessoal com isso.
Nosso movimento é anônimo no sentido impessoal, não se sujeitará a promover vaidades individuais e não aceitará servir para trampolim eleitoral de qualquer membro do grupo ou extra-grupo.
Dia 21 de abril iremos às ruas mais uma vez! Levante-se do sofá! Cobre por dignidade e por um Brasil mais justo!
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