Por convicção, sou
defender árduo do direito à liberdade plena. No entanto, o exercício da
liberdade, principalmente em sala de aula, não dá o direito nem ao professor,
nem ao estudante, de não ter de se explicar perante às leis vigentes no País e
os regimentos das Instituições. O exercício da virulência e da violência não
deve ser aceito como contraponto ao cerceamento da liberdade. Aos que
praticarem a violência e a virulência em sala de aula há o caminho da lei. Não
se pode é admitir, nem da parte dos professores, muito menos dos estudantes,
posturas provocativas e intolerantes em nome da liberdade. Cabe ao professor
respeitar o estudante como deseja ser respeitado. A recíproca também deve ser
exigida. O pleno exercício da liberdade não significa a prática do desrespeito
ao ser humano e às diferenças. Deve-se, no entanto, ter claro que, a cada dia,
as universidades recebem jovens que mal saíram da adolescência. São
provocadores pela própria natureza da fase da vida que enfrentam. Talvez fosse
necessário treinamento aos professores para lidar melhor com as situações
criadas por eles (os adolescentes) em sala de aula. Ter-se-ia menos
intolerância e o convívio, quem sabe, poderia ser menos doloroso.
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OBS: Post do dia 11/03/2012
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