Um
dos maiores incêndios que se deve apagar ao se assumir a gestão de qualquer
organização é a "fogueira das vaidades". Em quaisquer dos segmentos,
a vaidade pode destruir completamente o tecido que sustenta qualquer empresa,
de qualquer setor: as relações. E quanto mais tensa são as relações, mais a
organização tende a fenecer. E, se, aparentemente, os prédios e muros não
parecer vergar, por dentro, a organização fica esfacelada. É mister que sejam
encontrados caminhos para que as divergências transformem-se em combustível
para o crescimento da organização. Em assim não sendo, mais que a
produtividade, a motivação termina por ser afetada. Aceitar as diferenças como
fator intrínseco ao ser humano talvez seja o caminho mais seguro para se
amainar o oxigênio da discórdia quando esse se torna mais importante que as
metas da própria organização. Enquanto se apaga o fogo das vaidades é essencial
que a chama da humildade seja acesa. A sociedade ganha com o crescimento sadio
das organizações, quer públicas, quer privadas.
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