Tem
todas as características de piada, mas, me foi contado com um tom de seriedade
que até eu me assustei. Um amigo aproximou-se de mim ontem e
comentou:"Gilson, tu sabias que o Atlas começou a perseguir todo mundo lá
na Prefeitura do Campus?". "Não, o que foi que ele fez?",
perguntei. E ele:"Rapaz, ele passou a cobrar o cumprimento do horário de
trabalho de todo mundo. Até aqueles que faltam apenas dois anos para se
aposentar são chamados a cumprir o horário". O Atlas ao qual se referiu o
colega é Atlas Augusto Bacellar, engenheiro e professor da Universidade Federal
do Amazonas (Ufam), atual prefeito do Campus Universitário da Ufam. Nada mais
precisaria ser dito e soaria até como piada se não fosse trágica esta visão,
quase cultural, de que "funcionário público" não deve cumprir horário.
Quando o povo vai às ruas para cobrar dos políticos transparência no uso dos
recursos públicos, não cumprir o horário de trabalho não seria uma forma de mal
uso do dinheiro público? É importante refletirmos sobre o assunto e, juntos,
concluirmos que não se trata de perseguição, mas, da exigência do cumprimento
de uma obrigação.
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OBS:
Post do dia 22/08/2013
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