Tenho
instado todos os meu colegas do serviço público, aqui neste espaço, a atenderem
sempre com presteza e educação todas as pessoas que procuram "uma repartição".
Entendo que, como a sociedade é a nossa patroa, temos o dever de atender
educadamente todos os que nos procuram. Como uma moeda, porém, tudo na vida,
tem cara e coroa, ao mesmo tempo. Assim sendo, o bom atendimento não depende só
de quem atende. É preciso que o atendido também se porte com urbanidade,
educação e, principalmente, informação. Há pessoas que nos procuram, e tenho
passado por isso, completamente "armadas", sem um pingo de educação
doméstica, e sem saber o que querem. Busco paciência no fundo da alma para
praticar sempre o que defendo aqui neste espaço. Mas, há situações que, por
mais esforço que se faça, não se consegue soluções porque quem nos procura não
sabe nem qual o problema. Tenho clareza que é necessário o mínimo de respeito
tanto de um lado quanto do outro. Só assim se pode superar até situações de
extremo potencial para tirar qualquer um do sério.Como foi o caso de um
estudante da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) que chegou quase no meio
da manhã. Educadamente, pediu-me licença e perguntou se eu poderia fazer um
favor para ele: verificar se ele estava matriculado na disciplina que eu
ministrava. A pessoa chegar no meio da manhã, com a maior cara de sono e não
saber nem em quais disciplinas se matriculou é para tirar do sério. Há muitas
situações piores que essas. Você, usuário ou cliente, faça a sua parte para
tornar o atendimento melhor em todos os níveis. A sociedade agradece!
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OBS:
Post do dia 03/08/2013
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