Chego
a me tremer de medo quando encontro colegas professores e professoras que se
arvoram em ser os bastiões da "correção" ou se nos apresentam como
"cumpridores rigorosíssimos" das normas. No processo educacional,
normais existem para fazer as organizações funcionarem fluentemente, no
entanto, precisam ser interpretadas, não apenas cumpridas cegamente. Sob pena
de se cometer injustiças. E quando toco neste tema lembro-me de uma dessas
"piadas" que se recebe pela Internet, mas, que é lapidar para
ilustrar a diferença quase sempre não muito óbvia entre o que e correto e o que
é justo. Diz a "piada" que dois magistrados se encontram na porta de
um motel. O primeiro deles saía do estabelecimento acompanhado da mulher do que
entrava. Já o que entrava, estava acompanhado da mulher do que saía. Muito
solícito e educado, o primeiro magistrado se dirigiu ao segundo e
disse:"Vossa Excelência não considera que, uma vez que nos encontramos e
já descobrimos as "fraquezas" um do outro, que o mais correto é cada um pegar sua mulher e seguirmos nosso
caminhos?" O outro magistrado não se fez de rogado:"Excelência,
poderia ser até o mais correto,
porém, não seria o mais justo".
Embora tenha sido recebido como piada, é um dos exemplos mais didático que já
vi para fazer a diferença entre o correto e o justo. Qual papel devemos exercer
em sala de aula? Vale uma reflexão mais profunda do que uma simples piada.
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OBS:
Post do dia 18/08/2013
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