Falta olhar estratégico às universidades brasileiras? Muito provavelmente sim. Vejo porém, mais que um olhar estratégico, falta ver o todo e entender que o todo não é meramente a soma das partes. Ou seja, é essencial pensar que Ensino, Pesquisa e Extensão, pilares da universidade, são atividades que devem ser planejadas de forma unificada, ou seja, ecossistêmica. Sem isso, o tripé da universidade não se consolida. Ao contrário, perpetua-se uma briga interna entre o que é mais importante: o ensino, a pesquisa ou a extensão. Esse é o grave erro! Não se pode pensar em menos ou mais importante. Uma universidade não pode ser apenas ensino, pesquisa ou extensão. A conjunção não tem de ser alternativa, ou, mas sim, aditiva. Portanto, ensino, pesquisa e extensão são unas. Não podem ser dissociadas na hora do planejamento. Se assim não for, sempre sobrarão problemas. O olhar estratégico não existe sem que se reveja a própria forma de pensar a universidade.
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