Professores e professoras em greve da Universidade Federal do Amazonas
(Ufam) realizam hoje, às 15h, no Auditório Eulálio Chaves, uma Assembleia Geral
da Associação dos Docentes da Ufam (Adua-SS) para decidirem os “rumos da greve”
na intuição. A se levar em conta os resultados das Assembleias Setoriais
realizadas entre os dias 10 e 11 deste mês, será aprovado o indicativo de “suspensão
unificada da greve”. Isso não significa, porém, que a greve seja imediatamente
suspensa a partir de segunda-feira, dia 17, por exemplo. Pelo processo de
tomada de decisões, todos os resultados das assembleias serão encaminhados ao
Comando Nacional de Greve (CNG) que, após as avaliações e análises, voltará
para as bases com os resultados e encaminhamentos para serem decididos em uma
nova rodada de assembleias. Particularmente, mantenho a convicção de que nada
de novo ocorreu que justifique a “suspensão” do movimento agora. No entanto,
não se pode, porém, tomar uma decisão dessas de forma individual ou baseada em
voluntarismo. Não se faz greve sozinho, a não ser que seja de fome. E de fome,
com o perdão do trocadilho, para que o Governo Federal nos quer matar faz
tempo. Assim como foi para entrar em greve, acompanharei a decisão da maioria
dos colegas professores e professoras. Isso faz parte do “Injusto jogo da democracia burguesa”.
E quem aceita participar dele tem que aceitá-lo. Não sem lutar! Porém, ao que
parece, o campo da luta agora é outro.
Se você ainda não leu a “Carta aberta ao secretário Sérgio Mendonça”, cliquei
aqui, leia e replique. Todos precisamos refletir sobre o problema. Juntos!
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