domingo, 16 de junho de 2013

O desafio de unir Ensino, Pesquisa e Extensão

No final do ano passado, a Universidade Federal do Amazonas (Ufam) deu os primeiros passos na direção de implantar, efetivamente, a "santíssima trindade acadêmica" Ensino, Pesquisa e Extensão quando, em dezembro, foram criadas ações contínuas de extensão abrigadas sob o guarda-chuva dos Programas de Extensão. Funciona da seguinte forma: agora, na Ufam, há dois tipos de Programas Institucionais de Bolsas de Extensão (PIBEX). Os que fazem parte dos Programas e, por isso, são contínuos, e os que podem ser mudados ano a ano. O que faz a diferença? Quando as ações não podem ser descontinuadas, o professor coordenador apresenta o relatório a cada seis meses e solicita a renovação do PIBEX que, de acordo com a nova regulamentação, é automática. Aqueles professores e professoras que possuem ações de Extensão que não fazem parte dos Programas e são descontinuadas devem concorrer ano a ano. O novo formato começou a ser usado no início deste ano e só se pode fazer uma avaliação mais precisa com o passar do tempo. A modalidade de renovação automática pode ser a chave para que se consiga a efetiva indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão caso as pró-reitorias das respectivas áreas fazem um esforço para que as atividades possam ser desenvolvidas em conjunto. É um desafio dentro de qualquer universidade que queira fazer Ensino, Pesquisa e Extensão concomitantemente. Vale a pena enfrentá-lo!

Se você ainda não leu a “Carta aberta ao secretário Sérgio Mendonça”, cliquei aqui, leia e replique. Todos precisamos refletir sobre o problema. Juntos!

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OBS: Post do dia 15/06/2013

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