No final do ano passado, a Universidade Federal do
Amazonas (Ufam) deu os primeiros passos na direção de implantar, efetivamente,
a "santíssima trindade acadêmica" Ensino, Pesquisa e Extensão quando,
em dezembro, foram criadas ações contínuas de extensão abrigadas sob o guarda-chuva
dos Programas de Extensão. Funciona da seguinte forma: agora, na Ufam, há dois
tipos de Programas Institucionais de Bolsas de Extensão (PIBEX). Os que fazem
parte dos Programas e, por isso, são contínuos, e os que podem ser mudados ano
a ano. O que faz a diferença? Quando as ações não podem ser descontinuadas, o
professor coordenador apresenta o relatório a cada seis meses e solicita a
renovação do PIBEX que, de acordo com a nova regulamentação, é automática.
Aqueles professores e professoras que possuem ações de Extensão que não fazem
parte dos Programas e são descontinuadas devem concorrer ano a ano. O novo
formato começou a ser usado no início deste ano e só se pode fazer uma
avaliação mais precisa com o passar do tempo. A modalidade de renovação
automática pode ser a chave para que se consiga a efetiva indissociabilidade
entre Ensino, Pesquisa e Extensão caso as pró-reitorias das respectivas áreas
fazem um esforço para que as atividades possam ser desenvolvidas em conjunto. É
um desafio dentro de qualquer universidade que queira fazer Ensino, Pesquisa e
Extensão concomitantemente. Vale a pena enfrentá-lo!
Se você ainda não leu a “Carta aberta ao secretário Sérgio Mendonça”, cliquei
aqui, leia e replique. Todos precisamos refletir sobre o problema. Juntos!
Visite
também o Blog Gilson Monteiro Em Toques
e o novo Blog do Gilson Monteiro. Ou
encontre-me no www.linkedin.com e no www.facebook.com/GilsonMonteiro.
OBS:
Post do dia 15/06/2013
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Participe! Comente! Seu comentário é fundamental para fazermos um Blog participativo e que reflita o pensamento crítico, autônomo livre da Universidade Federal do Amazonas.