Quando fiz meu Mestrado em Administração na
Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São
Paulo (FEA-USP) éramos instados a dizer que estudávamos em "uma das
melhores da América Latina". Como o brasileiro adora essas listas das
melhores denominada ranking, sempre busca essas "colocações" para ter
um termo de comparação, muito embora, nem sempre, as comparações possam ser
feitas a partir dessas listas. Recentemente, no ranking inglês THE (Times
Higher Education).a USP aparece em 158º lugar em uma lista com as 400
melhores universidades do mundo. Das universidades da América Latina, a USP é a
única que aparece. Por inferência, isso leva a crer que "a fala" a
nós passada nos corredores da FEA era correta. Pela qualidade do processo de
ensino-aprendizagem, certamente, a USP está mesmo entre as melhores da América
Latina, se não for a melhor. Listas à parte, é preciso que se tenha algum tipo
de parâmetro para comparar as universidades brasileiras e se investir na
melhoria da qualidade no todo e não apenas na mera produtividade dos
professores. As condições de trabalho são fundamentais para que se faça
efetivamente Ensino, Pesquisa e Extensão de forma indissociável. E é um dos
itens que mais interferem na qualidade das instituições superiores.
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