Ao
longo dos anos como professor da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), ingressei
em 1993, percebo que existe a universidades dos corredores e cantinas e a
universidade dos discursos. Essa última, a mais ética, correta e democrática
que um dia alguém sonhou, inclusive eu. Essa universidade dos discursos nos
enche de orgulho. A dos corredores e cantinas, que parece ser a mais real, é de
dar nojo: formada por vermes, víboras e amebas. O maior desafio é tentar
aproximar essa universidades dos corretores da utópica universidade dos
discursos. Quisera eu e a sociedade inteira que a pregação dos discursos fosse
transformada em prática, no dia-a-dia. Ter-se-ia uma universidade menos cruel e
mais comprometida com os interesses coletivos. Em não sendo assim, a
universidade se transforma em uma casta de interesses individuais sobrepondo-se
sempre à sociedade, o que é uma lástima.
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OBS:
Post do dia 09/11/2013
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