A
interiorização da Pós-graduação na Amazônia, especificamente no Amazonas, não
se trata apenas de uma política de Governo. Tem de ser encarada como uma política
de Estado. Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Instituto Federal de
Educação Tecnológica do Amazonas (Ifam) e Universidade do Estado do Amazonas
(UEA) estão em uma fase bem-adiantada das conversas para que um movimento feito
pela Ufam, com seus Mintras e Dintras, transforme-se em uma Política de Estado.
Essa Política, os acertos também avançam, terá o apoio da Fundação de Amparo à
Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). É meta da Ufam para 2014 que em cada
um dos cinco polos que possui no interior do Estado sejam oferecidas 30 vagas
de Mestrado e 15 vagas de Doutorado para a comunidade. Entende-se que esse
movimento faz parte de uma política efetiva, não apenas de formação, mas, de
fixação de mestres e doutores no interior. Seriam, de imediato, 150 vagas para
Mestrado e 75 para Doutorado. Ainda que a meta inicial não seja atingida na
totalidade, estudantes que concluíram a graduação no interior terão
oportunidade de continuar os estudos. Espera-se que as conversas entre as três
instituições avancem para que sejam triplicadas as vagas.
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Vamos mudar completamente a nossa realidade, parceiro, e servir de exemplo para outros estados sobre o poder que as nossas IES têm e que, infelizmente, está adormecido (em alguns casos) e completamente falecido (na maioria).
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