sábado, 19 de outubro de 2013

A tirania fantasiada de autonomia

Há personalidades nas universidades brasileiras que construíram uma vida de tirania e nepotismo protegidas pelas máscara da autonomia. Dia desses falei, neste espaço, sobre a tendência a se confundir autonomia com soberania. Pior que isso é usar de chincana, que segundo o Dicionário Informal significa "dificuldade criada, no decorrer de um processo judicial (no caso da universidade, administrativo), pela apresentação de um argumento com base em um detalhe ou ponto irrelevante; abuso dos recursos, sutilezas e formalidades da justiça; o próprio processo judicial (de forma pejorativa); contestação feita de má-fé; manobra capciosa, trapaça, tramoia" para vencer discussões" (ou processos). Quando não, usam o grito ou a "própria história", ou ainda pareceres combinados com colegas, para achincalharem desafetos. É tão vergonhoso quanto contraditório, por se tratar do "sagrado" ambiente da liberdade e do exercício da "democracia". Quando estiver diante de uma pessoa que se nos apresenta como o arauto da liberdade, tenha cuidado! Por trás da máscara pode se esconder uma tirana ou um tirano, perito em usar manobras para atingir seus objetivos de vida e de achincalhar os outros. Lastimável que a universidade dê abrigo a esse tipo de prática e se curve aos gritos e ameaças de canastrões e canastronas desta espécie.


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