Vem cá, e misoginia misturada com preconceito e palavras de baixo calão,
se forem desferidas contra o “inimigo”, podem? Será impossível o País vencer as
crises política e financeira se mantiver esta postura de barbárie nas disputas
entre os grupos de radicais envolvidos. Porque, pelo jeito, o que se tem é, de
um lado, o fundamentalismo dos que apoiam o Governo e, do outro, uma direita
reacionária, também fundamentalista. Porque só isso pode explicar o tratamento
que se dá a Presidente Dilma Rousseff (PT). Da mesma forma, após uma fala
performática no Largo do São Francisco, em São Paulo, a advogada e professora
Janaína Paschoal passou a ser hostilizada com impropérios impublicáveis.
Misoginia e preconceito são condenáveis venham de onde for. Do jeito que a “guerra”
se nos apresenta no Facebook, por exemplo, passa da insensatez e beira à
insanidade. E isso está se refletindo nas ruas, nos bares, nas escolas, nas
casas, em qualquer lugar. A continuar assim, não há saída!
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