A educação também é pela dor

Lembro-me bem que, em Brasília, a estratégia usada para que os motoristas parassem nas fixas e permitissem aos pedestres atravessar as ruas, tesouras e bolas foi a da educação pelo convencimento. Campanhas foram feitas durante um bom tempo para alertar os condutores de veículos e os pedestres sobre como se comportar no trânsito. Deu certo para tudo mundo? Não. Muitas pessoas só se educaram quando a multa “comeu no centro”. A Educação pelo convencimento é o caminho que defendo. No entanto, não nego que, em alguns casos, a punição resolve. No entanto, ainda que necessária, precisa ser seguida de algum tipo de atividade para que não haja reincidência. Só assim, cresceremos como sociedade civilizada.

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