sábado, 16 de junho de 2018

O lúdico em sala de aula


É estimulante para um professor da minha idade (tenho 54 anos, para os leitores e leitoras que não sabem), que se permite experimentar novas “didáticas”, para usar um termo que foi satanizado dentro da área de Educação, trabalhar com os componentes curriculares “Universidade e Sociedade” e “Experiências do Sensível”, da Formação Geral (aqui na UFSB existe a Formação Geral) e “O lúdico na sala de aula”. Na Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), pelo menos em tese, e não sei por quanto tempo, os percursos são definidos pelos estudantes. É uma Instituição que não tem foco na autoridade do professor, mas, na liberdade de escolha dos estudantes. Ora, por consequência, nem as aulas nem as avaliações devem ser baseados no modo tradicional, na velha “lista de compras”. O que mais choca um professor tradicional é não se ter esta lista de compras, a nota do supermercado. Quando eu digo que o essencial “é não ter planos de curso, mas, possibilidades de aulas”, sou olhado com espanto ou ódio. Que s ódio não me faça recuar e o espanto seja vencido com “O lúdico em sala de aula”. Porque, na Educação Pós-moderna, você só consegue prender a atenção dos estudantes se for muito melhor que Cristiano Ronaldo, todos os dias, todas as aulas.

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