Os professores Ângelo Emilio da Silva Pessoa e José Jonas Duarte da
Costa e as professoras Regina Célia Gonçalves e Regina Maria Rodrigues Behar,
do Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal da Paraíba
(UFPB) parecem ter encontrado a chave para que se tome uma decisão “mais
radical” a fim de efetivamente forçar as negociações por parte do Governo
Federal. O que esses professores fizeram? Solicitaram o desligamento do
Programa de Pós em História nos seguintes termos: “Os signatários deste
documento vêm respeitosamente solicitar seu desligamento do Programa de
Pós-Graduação em História da UFPB.” Alguém pode imaginar o que aconteceria no
sistema de Pós-graduação se todos os professores (doutores) solicitassem, de
uma vez só, o descredenciamento dos programas de Pós? Talvez seja o que se
poderia chamar de estratégia efetiva de radicalizar na greve. Resta saber se esses
professores (doutores), que param as atividades nos cursos de graduação, mas não
querem nem ouvir falar em suspender suas atividades na pós-graduação, aceitariam
o desafio de engrossar as fileiras da greve. Tenho dúvidas! Só sei, com
certeza, que o governo não manteria esse silêncio todo se os doutores de todo o
País tomassem essa decisão. Se eles farão isso, não sei? Seria, porém, com
certeza, uma medida radical. Quem toparia o desafio individual de praticar um
ato desses?
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