À parte os comentários durante a campanha e depois das
eleições, com notícias de que o novo governo não respeitará o modo de decisão
da escolha dos dirigentes feita pela comunidade universitária, nas universidades
federais e nos institutos federais, sou do time que defende a permanência total
das regras usadas até então. Se o ministro quiser nomear quaisquer dos nomes da
lista é um problema dele. Nas universidades, internamente, também tem de se manter
o processo de escolha com a maior naturalidade. Qualquer pressão para que se
mude o modo democrático de escolha não deve nem passar pela cabeça de nenhum
dos nossos. É o que penso! É o que defenderei!
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