Há
de encararmos como fosco
Este
olhar sobre o nosso corpo
Como
se fosse painel ambulante
De
algum nobre ignóbil infante.
Que
deseja o corpo feminino
Ou
o de homem, algo ínfimo
A ponto
de ver a prostituição
Como
uma mera demonstração.
De
autonomia e plena liberdade
Para
escolher em qualquer idade
Como
deverá o sexo fazer
E
como que lhe aprouver.
Que
assim o seja e paz na Terra
Aos
homens, mulheres e quetais
Para
que sejam nesta nova era
Queridos,
desejados e até mais.
O
que ainda me deixa de luto
É
ver o corpo como mero produto
Que
cada um tenha autonomia
Para
qualquer tipo de heresia!
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