Definitivamente, seja nas universidades que se dizem
novas, seja nas universidades tradicionais, uma coisa é evidente: na prática,
temos sérias dificuldades em trabalhar em gruo e planejar coletivamente. Eis o
maior problema de tirar a interdisciplinaridade dos discursos e transformá-la
em prática efetiva, nas escolas, em todos os níveis. Quem pensava que seria
diferente nas universidades, como eu, enganou-se redondamente. Em algumas
delas, sobrevive a vanguarda do atraso. E quando se trata da vanguarda do
atraso, o discurso é sempre em favor do coletivo. A prática, porém, é toda
individualista. E quando a realidade é essa: falar em interdisciplinaridade não
passa de um bonito e moderno discurso.
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