É pouco crível que algumas pessoas digamos, menos
favorecidas, mantenham pose de “classe média alta”. Porque é o mínimo que se
pode pensar de alguém defender que trabalhador não deve mesmo estar nas
universidades, “porque não tem tempo de estudar e jamais terá o mesmo
desempenho dos ricos”. O discurso poderia ser entendido, também, como: a universidade é lugar só para os “mais
favorecidos”. E o seria, não fosse o enorme avanço em favor da inclusão de pessoas
na Educação Superior. Todas as políticas de igualdade deveriam ser entendidas
como “bem-comum”. Logo, precisariam ser defendidas por todos. Espera-se, aliás,
que assim o seja, caso corram perigo. Este é um valor que toda a Educação
brasileira deveria defender. Defendamos!
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