Um dos momentos mais críticos da minha carreira de
professor é quanto me deparo, como agora, com o período de avaliação. Fosse eu
um defensor das “ciências duras”, aplicaria uma “barema” e tudo estaria
resolvido. Aos olhos dos defensores da “objetividade”, basta um barema para
tirar todos os ossos problemas pessoas no processo de avaliação. Acontece que a
vida não é feita de baremas. Há pessoas, seres humanos de carne e osso. Diferentes
em essência. Eis o problema: avaliar e fazer justiça nunca é fácil. Às vezes
somos injustos. Ainda que sejam alguns décimos, isso pode mudar uma vida, uma carreira.
E nem nos damos conta disso. Este é o motivo da minha angústia maior. Posso
estar equivocado, mas, o meu maior desafio é avaliar e fazer justiça ao mesmo
tempo. Tenho tentado aprimorar instrumentos e processos. Não sei se consigo.
Mas, tento!
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