A elite que se diz intelectual, no Amazonas, fez opção
preferencial por ser capacho do EUA ou de tudo o que “vier de fora”. Não
valoriza o que daí são ou que aí estão. Adoram a subserviência cultural. São cultuadores
de Miami. Vão lá comprar o enxoval dos filhos. Um presidente eleito por eles
bater continência para funcionário de segundo escalão dos EUA é o máximo.
Porque, para eles, Tio Sam é um ídolo e Bolsonaro é a assunção desta idolatria.
O filho do homem botou até um boné de Donald Trump. O Brasil desta turma verde-amarelo
CBF adora ser capacho dos EUA. É a vida!
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