sábado, 1 de dezembro de 2018

Ser capacho dos EUA


A elite que se diz intelectual, no Amazonas, fez opção preferencial por ser capacho do EUA ou de tudo o que “vier de fora”. Não valoriza o que daí são ou que aí estão. Adoram a subserviência cultural. São cultuadores de Miami. Vão lá comprar o enxoval dos filhos. Um presidente eleito por eles bater continência para funcionário de segundo escalão dos EUA é o máximo. Porque, para eles, Tio Sam é um ídolo e Bolsonaro é a assunção desta idolatria. O filho do homem botou até um boné de Donald Trump. O Brasil desta turma verde-amarelo CBF adora ser capacho dos EUA. É a vida!

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