Há exatos um ano e meio não sou mais o Pró-reitor de
Pesquisa e Pós-graduação da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Há mais de
um ano e dois meses não sou professor da UFAM. Hoje, sou professor da
Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB). Ainda assim, há pouco, recebei o
telefone de alguém (tomara que não seja professor nem servidor da UFAM)
procurando pelo “Jailson”. Respondi: “este telefone nunca foi do Jailson”. Ele
retrocou: “Mas, não é da PROPESP?”. Eu disse, “não”. Ele pediu desculpas e disse
que foi engano. Lembro-me que tinha por hábito passar meu número pessoal (para
o qual a pessoa ligou) porque dificilmente se conseguia falar comigo pelo número
institucional quando eu estava no prédio da Reitoria da UFAM. Era uma forma de
jamais deixar de atender às pessoas. Impressiona-me, porém, o fato de a pessoa
não saber o meu nome durante os quatro anos que fui Pró-reitor e nem saber que
já não mais o sou depois de um ano e meio. No serviço público, a falta de
informação grassa!
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