Quando se aproxima o Natal, as pessoas parecem ficar com
o espírito “mais leve”. Esquecem as desavenças políticas e participam de confraternizações
de todas as cores. Recentemente, em uma delas, por exemplo, vi um eleitor,
seguidor e “campanheiro” de Bolsonaro servir um colega de trabalho do Partido
dos Trabalhadores (PT) e ainda o elogiar. Talvez esta seja a lição que temos de
aprender com os últimos fatos: ainda que a pessoa tenha defendido ardorosamente
o nazifascismo nas últimas eleições, talvez tenha o feito por uma desilusão na
mesma proporção. Quem sabe, se assim pensarmos, sofreremos menos? Nas fraternas
confraternizações, deixemos fluir só as boas intenções. E boas festas a nós!
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