Desde o anúncio do nome de Ricardo Vélez-Rodriguez para o
ministério da Educação, só me vez à cabeça aquele dito popular: “Fulano de tal
nem, fede nem cheira”. E eu fico a me perguntar: será que o ministro fede? Ou
será que cheira? Se ele “não fede, nem cheira”, a Educação do País seguirá seu
rumo nos próximos quatro anos e ele ficará em Brasília como um mero “condutor”.
O problema será se ele quiser começar a cheirar ou a feder demais. Ao final de
tudo, o que se espera é que o novo ministro não queira “inventar” demais. Se
assim proceder, não sentiremos nem o cheiro. E os quatro anos passarão rapidamente,
sem muitos atropelos. É o que esperamos e queremos!
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