sábado, 1 de dezembro de 2018

Capacho


Às vezes ser capacho
É um estremo ato
De intensa nobreza
E sutil sutileza.
O brasileiro mediano
É um eterno capacho humano
Que adora idolatrar
Tudo que bem de lá.
Nem precisa ser americano
Basta ser estrangeiro.
Nem que ele entre pelo cano
Finge que ganhou dinheiro
Só para fazer de conta
Que é milionário arrogante
Com isso, ele a nós afronta
Se faz de grande negociante.
No fundo, só mama nas tetas
De todo o tipo de governo
E com suas constantes mutretas
Comete crimes hodiernos.
Pra poder gastar em Miami
E encontrar quem o ame
Ou finja dele gostar
Essa gente não sabe o que é amar.

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