Tanto no Natal quanto no Ao Novo, aproveito para
refletir sobre, exatamente, os “ditos momentos de festa”. No fundo, não passam
de festas hipócritas cujo Deus nunca foi o. menino Jesus”, mas, o consumo. A lição
que fica é: basta fingir amor ao próximo, dar um presente que todos os pecados
do ano são redimidos. No ano seguinte, se pode começar a fazer o que se bem
entende. Depois, é só esperar o Natal para mais outro ato de remissão dos
pecados. Um ciclo de hipocrisias que se renova ano após ano. Uma festa pagã
capitalista travestida de um ato cristão. E nós, todos, caímos na armadilha e
praticamos a hipocrisia como regra. Porque queremos, mas, o fazemos.
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