Uma das coisas que me chamou mais a atenção na festa
que foi encerrada pela força-tarefa, em Parintins: a aparente ausência dos
pais. Se não ausência, no mínimo, leniência, irresponsabilidade ou total
distanciamento da vida dos filhos. Não sou daqueles que defendem a presença de
pai e mãe como se fossem “cães-de-guarda” dos filhos. No entanto, é preciso conquista-los
para não os perder. Nós, os pais e mães, estamos sujeitos a este tipo de “surpresa”.
Há como as evitar? Certamente, estar mais próximos dos filhos e filhas.
Participar de festas é altamente saudável. Alertá-los (las) para o que se
consome nestas festas e encontros sim, é o desafio. Tentemos, pelo menos!
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