terça-feira, 15 de novembro de 2011

Punição e prisão aos fornecedores

“Quem fornece é quem deve ser punido. Seja bebida alcóolica, cocaína, maconha e outras drogas.” O comentário de uma das minhas mais ilustres leitoras, Lourdes Seffair, ao link para a postagem que fiz aqui neste espaço denominada “Alcoolismo no Ifam” deixou-me de alma lavada. Ela foi a minha primeira professora de Inglês, ainda no Colégio Brasileiro, logo que cheguei em Manaus, em 1979. Nem poderia imaginar que já era a namorada de quem, no futuro, se transformaria em meu grande amigo e irmão, Eduardo Seffair (irmão de outro amigo-irmão, Maurício Seffair). Lucidez! Essa palavra resume todo o ensinamento que me ficou do Colégio Brasileiro, principalmente vinda do seu diretor, Thales Silvestre, e dos meus professores, como Lourdes Seffair. A questão das drogas nas escolas e nas universidades não se trata de um mero “caso de polícia”. Trata-se de um caso de saúde pública, além, é claro, no caso das escolas e universidades, de um processo educacional de convencimento. Aliás, a própria política pública brasileira antidrogas é avançada o suficiente para reconhecer que fornecedores sim, devem ser rigorosamente punidos. Usuários, não! Esses devem receber carinho, apoio acolhimento e, mais que tudo, tratamento. Que assim o seja em todos os níveis!

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