terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Vícios aceitos pela sociedade

Ontem, observei meu filho, um adolescente de 19 anos, com mais dois ou três amigos, avidamente a jogarem, jogarem, jogarem. Em plena segunda-feira de Carnaval. No dia anterior, em uma banda de Carnaval de um bar próximo de casa, jovens bebiam, bebiam, bebiam. A ponto de deixarem o local “aos trambolhões” em seus veículos. Por onde passavam um rastro de destruição: batidas leves e arranhões (ainda bem) nos carros de quem por eles cruzassem. E nós, pais, a condenarmos o vício dos jogos eletrônicos dos nossos filhos. Não sei, do ponto de vista psicológico, se a adrenalina dos que enchem a cara tem o mesmo efeito daquela dos jogadores de games eletrônicos. Sei, no entanto, que, aparentemente, os games do meu filho e dos seus amigos são de menor periculosidade aparente. Digo aparente porque, no fundo, ninguém sabe o que se passa na mente humana, muito menos o potencial de violência que cada um carrega. Menos ainda sei quando liga ou desliga o interruptor da violência. Talvez tenhamos de nos aprofundar nas discussões sobre alguns dos vícios aceitos pela sociedade. É nosso papel de educador e de pais.


Visite também o Blog Gilson Monteiro Em Toques e o novo Blog do Gilson Monteiro. Ou encontre-me no www.linkedin.com e no www.facebook.com/GilsonMonteiro.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Participe! Comente! Seu comentário é fundamental para fazermos um Blog participativo e que reflita o pensamento crítico, autônomo livre da Universidade Federal do Amazonas.