domingo, 8 de julho de 2018

A maturidade nas decisões


Ainda tomando o futebol como metáfora da vida, muitos, inclusive eu, condenam o treinador da Seleção Brasileira de Futebol (da CBF, que fique bem claro), Adenor Bachi, o Tite, pelos erros cometidos na partida contra a Bélgica, na Copa do Mundo da Rússia de 2018. Depois de tomadas as decisões e vistos os resultados, é fácil criticar. Tomá-las (as decisões) e acertar, no entanto, é muito mais complexo de o quê parece. Depois do jogo, por exemplo, a mim me pareceu claro que a entrada do lateral Marcelo apagou o futebol de Phelipe Coutinho e Neymar. O lateral ocupou o espaço que os dois tinham livre ara criar e ainda enfraqueceu a defesa. Paulinho e Gabriel Jesus davam sinais, há tempos, que deveriam sair do time. E, no jogo, Wllian foi uma lástima. Só que jogo anterior, Willian tinha sido o melhor em campo. Quem o tiraria de cara no jogo seguinte? Decisões maduras nem sempre são rápidas. Na Copa do Mundo como na vida, no entanto, temos de tomá-las rapidamente sob pena de não termos nova chance. Tavez Tite tenha aprendido. Nós precisamos aprender!

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