sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Será que o ministro cheira?


Desde o anúncio do nome de Ricardo Vélez-Rodriguez para o ministério da Educação, só me vez à cabeça aquele dito popular: “Fulano de tal nem, fede nem cheira”. E eu fico a me perguntar: será que o ministro fede? Ou será que cheira? Se ele “não fede, nem cheira”, a Educação do País seguirá seu rumo nos próximos quatro anos e ele ficará em Brasília como um mero “condutor”. O problema será se ele quiser começar a cheirar ou a feder demais. Ao final de tudo, o que se espera é que o novo ministro não queira “inventar” demais. Se assim proceder, não sentiremos nem o cheiro. E os quatro anos passarão rapidamente, sem muitos atropelos. É o que esperamos e queremos!

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