sexta-feira, 24 de agosto de 2012

O exemplo dos policiais federais para os professores


Em ato simbólico, todos os delegados da Polícia Rodoviária Federal (PRF) renunciaram aos cargos que ocupam. Eles recebem em torno de R$ 400,00 para exercerem o cargo de delegado. Defendo, há algum tempo, que chegamos a um pronto da greve dos professores e professoras que, ou tomamos uma atitude radical e dura ou sairemos dessa greve a engolir o acordo forjado entre o Governo Federal e a Federação-Fantasma que não nos representa. Posso estar enganado, mas, uma atitude que fere de morte a política para a educação superior deste Governo é mexer na joia da coroa: os programas de pó-graduação. Uma campanha de descredenciamento em massa dos programas de pós das universidades brasileiras de todos os professores e professoras em greve, como o fizeram os professores Ângelo Emilio da Silva Pessoa e José Jonas Duarte da Costa e as professoras Regina Célia Gonçalves e Regina Maria Rodrigues Behar, do Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). No dia 12 de julho de 2012, sob o título “A chave para o Governo negociar com os professores”, publiquei uma postagem neste mesmo espaço que versava sobre o tema. Volto a ele pelo momento agudo da greve, bem como em função da atitude tomada pelos Delegados da PRF.  Ou agimos e demonstramos força e mobilização ou feneceremos. Se afetar o coração dessa política para a Educação superior não conseguiremos nada. A hora é agora!

Se você ainda não leu a “Carta aberta ao secretário Sérgio Mendonça”, cliquei aqui, leia e replique. Todos precisamos refletir sobre o problema. Juntos!

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