terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Qualidade: uma questão de sobrevivência

A dita mão invisível do mercado, em alguns ramos de negócio, é a única esperança de o consumidor ter mais qualidade. No campo da Educação como negócio, apesar do marco regulatório existente, uma das minhas crenças é de que a mão invisível de Adam Smith entre em ação para tornar melhor a vida de quem necessita dos serviços educacionais. E como isso pode ocorrer? Parece simples! Basta que o serviço público educacional explorado por particulares seja ofertado com nível acima, inclusive, do que é cobrado pelo marco regulatório. Mas, por que um capitalista, acionista de uma organização de educação, faria isso? Parece lógico que, quanto mais qualidade for ofertada aos clientes, no caso estudantes, mais estudantes podem ser atraídos para o negócio, ou melhor para a marca da empresa que explora os serviços educacionais. Qualidade dos serviços e bons laboratórios, portanto, parece ser uma questão de sobrevivência para as organizações educacionais.


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