Ontem,
na postagem “Agilidade na solução dos problemas de trânsito”, no Blog
do Gilson Monteiro, comentei sobre a má-vontade das autoridades municipais
de Manaus para solucionar o problema da entrada e saída de veículos na Universidade
Federal do Amazonas (Ufam). Atualmente, há uma obra em curso que, porém, não
resolverá completamente o problema, pois, eliminará o retorno à esquerda de
quem sai do Campus Universitário Arthur Virgílio Filho. Dentro da própria Ufam,
e fora dela também, existem propostas, no entanto, que, talvez, inicialmente
resolvam o problema de retirada de circulação de veículos da Avenida General
Rodrigo Octávio. Ao longo dos anos, porém, tem potencial destruidor catastrófico
para ao hoje mais de 4,7 milhões de hectares da maior área verde da cidade de Manaus.
A mais destruidora das propostas prevê a abertura de duas novas entradas,
opostas a atual entrada. Em parte destruída por invasões, a área da Ufam
sofreria danos ambientais irreparáveis se duas novas entradas forem abertas. É
preciso mobilização para se reagir com veemência a este tipo de proposta. A
comunidade da Ufam tem avaliar com todo cuidado essas soluções que, ao final, trarão
mais problemas. Será que os benefícios compensarão os danos ambientais
irreversíveis? Dizem que o povo aumenta mais não inventa. Se já circulam
informações a respeito dessa proposta de duas novas entradas para a Ufam é
prudente que as três categorias, de estudantes, técnicos e professores fiquem atentas.
Ninguém pode ser conivente com a destruição da área verde da Ufam.
Se você ainda não leu a “Carta aberta ao secretário Sérgio Mendonça”, cliquei
aqui, leia e replique. Todos precisamos refletir sobre o problema. Juntos!
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