sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Onde há fumaça há fogo sobre a sucessão na Ufam


Nos corredores, salas e cantinas circula a informação de que o ex-reitor, Hidembergue Ordozgoith da Frota, não aceita, como diria o meu querido amigo e colunista social, Gil (in memorian), "dividir o açaí" com a atual reitora, por ele indicada na última disputa pela reitoria da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), nem que os Macuxi dancem o Parixara. Há quem diga que as relações azedaram de vez quando Marcia Perales Mendes e Silva imprimiu um ritmo próprio à administração da Ufam e depositou na lata do lixo, as diretrizes deixadas pela administração anterior. Outros afirmam que o fato de ela ter se apresentado como candidata à reeleição desagradou o seu então "padrinho político". O certo é que, na Ufam, como na vida, criadores sempre imaginam que as "criaturas" serão permanentemente tutorados por eles. No caso da reitora Marcia Perales, parece ter feito o que prometera durante a campanha. Ela sempre fez questão de frisar que agradecia muito ao professor Hidembergue o fato de tê-la apoiado, mas, que ele não seria o reitor da Ufam e sim ela. Grande parte das pessoas que marcharam na oposição não acreditava, inclusive eu, que haveria independência em relação à administração anterior. É fato, porém, que as relações parecem estar completamente azedadas a ponto de "o grupo da Física", de acordo com os comentários, liderados pelo ex-reitor, não apoiar a reeleição de Marcia Perales e tentar um novo nome, que também não seja Sylvio Puga, eleito recentemente diretor da Faculdade de Estudos Socias (FES), cuja candidatura está posta desde a última consulta, ocorrida em 2009. O "grupo da Física" já teria sondado até a professora doutora Marilene Correa, que se negou peremptoriamente a se candidatar. Espera uma resposta do antigo Pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da "Era Ordozgoith", Altigran Soares da Silva, que avalia a possibilidade de ser ou não candidato à reitoria da Ufam. Ao invés de "o cachimbo da paz" ser usado, ao que parece, "a cobra vai fumar" na sucessão da Ufam. Do meu lado, sou candidato a representante do Instituto de Ciências Humanas e Letras (ICHL) junto ao Conselho Universitário (Consuni) e não candidato a presidi-lo. Meu compromisso com o Programa de Mídias Digitais da Ufam (ECOEM/UFAM) me impede de pensar em qualquer outro tipo de candidatura. Pelo menos por enquanto!

Se você ainda não leu a “Carta aberta ao secretário Sérgio Mendonça”, cliquei aqui, leia e replique. Todos precisamos refletir sobre o problema. Juntos!

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