quarta-feira, 14 de maio de 2014

O corporativismo que nos engessa

Há uma atuação tão direta das corporações nas esferas que tomam decisões relativas à área de Educação que engessam o progresso da Ciência e nos transformam em um País com uma das práticas pedagógicas mais arcaicas no que tange à graduação. E ficarei apenas em um exemplo para provocar reflexão. E o farei dentro da área que desenvolvo minhas atividades, o jornalismo. Quem foi que disse que uma pessoa só se torna jornalista depois que passar quase três mil horas dentro de uma sala de aula? É isso mesmo, meus caros, leitores e leitoras, um jornalista só se torna oficialmente formado após cumprir uma penosa carga horária mínima em sala de aula. E isso aconteça com todas as demais profissões: gasta-se mais tempo em sala de aula do que no aprendizado efetivo. Como se a sala de aula fosse um espelho perfeito da vida em todas as áreas. Reafirmo: enquanto a indústria brasileira abriu as portas para o mundo, na Educação, teimamos em não enxergar as boas experiências vivenciadas pelos demais países do mundo.


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