terça-feira, 14 de abril de 2015

A medicina da floresta de Padre Paolino

Depois de mais de 50 anos no Acre, mais precisamente em Sena Madureira, o Padre Paolina Maria Baldassari se transformou em estrela de uma reportagem do jornal Folha de S. Paulo pela medica caseira que pratica, denominada pelo jornal de Medicina da Floresta. Mas, aos 89 anos de vida, Paolino é mais que um “médico da família”. É uma espécie de santo vivo. Pelo menos para a minha mãe, Clotilde Alves Vieira Monteiro. Comigo, porém, o que funcionou foi mesmo a medicina tradicional que ele pratica, muito embora sem ser médico: Paolino é um autodidata em que a minha mãe confia mais que os médicos formados na Bolívia e que prestam serviços em Sena Madureira. No meu caso, porém, voltei a minha cidade natal como uma ameba que mais parecia afetar a alma. Em tempo de estudante da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), decidi ser vegetariano. Ganhei uma ameba que ninguém conseguiu curar em Manaus. Ao chegar em Sena Madureira, minha mãe me levou ao Padre Paolino. Recebi dois sacos pequenos cheios de enormes comprimidos, segundo Paolino, vindos da Alemanha. Hoje tenho 52 anos e raramente tenho novos sintomas da doença. Fui curado pelo Padre com a medicina tradicional. Milagre para a minha mãe. Por isso, até hoje, Paolino é um mito.


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