quarta-feira, 8 de julho de 2015

Prisioneiros das nossas caixinhas

O uso da expressão “caixinhas” para significar a formação profissional de cada um de nós se popularizou. É como se a formação profissional fosse a tal caixinha que nos torna prisioneiros. E, talvez, seja isso mesmo: a cada dia somos mais corporativistas e menos pesquisadores ou cientistas. Isso porque, dentro das universidades e dos institutos de pesquisa, há uma tendência a se defender as profissões e não o conhecimento. Eis o erro crasso de quem, digamos, milita nas universidades e institutos de pesquisa. Nesses espaços, o que se deve defender e estudar é o conhecimento e não as profissões. Essas, são o lado técnico, a aplicação do conhecimento. Logo, restringem o olhar, nos tornam, sim, escravos das nossas caixinhas. Promoveremos a revolução que o País precisa no setor da Educação quando nos libertarmos, efetivamente, desta prisão mental.


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