terça-feira, 27 de setembro de 2016

Grandes curriculares aprisionantes

Mudar a denominação de “grade curricular” para “estrutura curricular” pouco adianta se nossos professores e professoras continuarem com a, digamos, “mente educacional” atrasada mil séculos. Hoje o que se tem no Brasil são concepções educativas aprisionantes quaisquer que sejam as denominações. Reformas curriculares nascidas em gabinetes, como a promovida pelo MEC no Ensino Médio são inócuas se não forem parte da prática educacional desde o núcleo familiar. De que adiantam currículos flexíveis, com possibilidades de as pessoas escolherem seus caminhos, suas carreiras, se nos núcleos familiares, a escolha da carreira for “uma opção hereditária”? Em cenário deste tipo, propor currículos flexíveis é aumentar as chances de fracasso da proposta.


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